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Público | É possível um Natal sem desperdício e sem zangas?

Joana Tadeu lembra-se da montanha de presentes que desbravava todos os anos no Natal, em criança. “Durante muito tempo fui filha única, neta única, sobrinha única, prima única, bisneta única. Tudo única”, descreve. O rio de presentes corria, por isso, numa única direcção. Hoje, com 29 anos, os Natais da consultora de ecologia são bem diferentes.

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