Media

Notícias Magazine | Movimento “no wash”: não é sobre não lavar, é sobre reduzir

Traduzido para o português significa “não há lavagem”. O que pode dar a entender que os seguidores deste movimento nunca mais lavarão as suas roupas na vida. Mas não é isso. A ideia é reduzi-las ao essencial e mudar a forma como as fazemos. E, acima de tudo, repensar o consumo de roupa. Este é um guia para conhecer o impacto da lavagem de roupa no ambiente – e nas contas lá de casa.

Em média, cada português gasta 190 litros de água por dia. Em casa de Joana Tadeu, constituída por uma família de dois adultos e uma criança, cada pessoa gasta cerca de 65 litros por dia. O segredo? “Não é nenhuma fórmula mágica”, diz-nos a ativista também conhecida pela alcunha “ambientalista imperfeita”, que utiliza as redes sociais para falar sobre a causa da sustentabilidade.

A redução do consumo da água para quase um terço, tendo em conta a média, prende-se, em grande parte, com as lavagens. Quer seja da loiça, da casa, do corpo ou da roupa. Hoje, o tema foca-se neste último ponto. Joana Tadeu abre a conversa com um “sim, insiro-me no movimento ‘no wash’”. Ela, o marido e a filha de 5 anos. Mas, afinal, o que é isto do “não há lavagem” (tradução livre para a língua portuguesa)?

O primeiro ponto a reter, explica a ativista, é que o termo não é para ser levado de forma literal. A ideia não é proibir a lavagem de todas as roupas para o resto da vida. “Eu lavo roupa sempre que é necessário, claro, este movimento o que pede é que repensemos a forma como olhamos para as lavagens.”

Artigo completo >

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *